Um dos capítulos do novo livro Estudando Cultura e Comunicação com Mídias Sociais da Editora IBPAD foi escrito pelo professor, do curso Monitoramento, Métricas e Análise de Mídias Sociais, Wesley Muniz. O estudo foi baseado na disseminação de boatos e fofocas como fonte de influência nas mídias sociais, assim como na reputação das empresas, e na agressividade e comportamento negacionistas ligados à busca de entretenimento.
A análise detalha que as fofocas têm o objetivo de discutir acontecimentos sobre pessoas, e frequentemente geram desinformação sobre algo em favor de ideologias ou crenças, apelando para medos ou emoções de um grupo social. Muitos boatos surgem ou são embasados a partir de fofocas que não tinham objetivo de se espalhar, enquanto outros surgem apenas como estratégia de gerar comoção pública.

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Com a evolução da comunicação através da tecnologia digital, a fofoca se tornou ainda mais difundida, transcendendo círculos sociais através não apenas de relatos, mas também de fotos e vídeos. Esse conteúdo, muitas ou na maioria das vezes não autorizados, são trocados nas redes sociais em plataformas como o Whatsapp, confundindo-se também com conceitos éticos e morais em várias culturas.
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