Não é preciso trabalhar na área de comunicação para perceber o peso que influenciadores digitais ganharam nas estratégias de marcas dos mais variados setores. Idealmente, a escolha dos nomes que figuram essas estratégias deveria ser pautada por dados e critérios eficazes na equalização dos diversos objetivos da empresa – branding, awareness, vendas, entre outros.
Infelizmente, as discussões que levam à seleção dos denominados influencers concluem rapidamente quais são os melhores nomes com base em critérios como impacto, interações, views e outras métricas frias e descontextualizadas que denotam incompreensão em relação ao potencial dessa “nova forma” de divulgação.
Para corrigir isso, algumas técnicas que vem se tornando mais conhecidas ao longo dos últimos anos, como análises de redes ou etnográficas, contribuem e muito para reduzir cada vez mais os achismo tão comuns em brainstorms. Além de subir um degrau nos processos de seleção de perfis, elas ajudam a fugir dos critérios ocos, como número de seguidores.
Estar atento a esses pontos e fomentar a discussão entre as equipes e comunicação é essencial. Criar conexões entre marcas e influenciadores não é algo banal e passa a fazer parte da realidade da construção da imagem das empresas.
Este breve estudo sobre influenciadoras de moda e beleza aplica esses métodos de análise e busca apresentar um novo ponto de vista sobre esse grupo:  Como se relacionam entre si e influenciam umas às outras? Qual a relevância de cada nome para a rede e como isso pode influenciar a estratégia de uma campanha? Como elas se relacionam com as principais marcas do mercado?
Não temos como objetivo definir regras ou engessar processos, mas estimular conversas entre profissionais de comunicação sobre novos caminhos e melhores práticas na seleção de influenciadores, construção da imagem de marcas e geração de conteúdo relevante e verdadeiro para a sociedade.
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